Me sinto em uma posição tão perigosa, meus sonhos e sentimentos me traem.
Sei que não vou me matar pois já cheguei tão longe e tenho tantos planos.
Não sei o que é mais perigoso, a vida no piloto automático ou a vida onde se está livre para pensar em qualquer coisa. È como se as trevas nunca tivessem
sido superadas afinal, mas estivessem escondidas em recantos obscuros da minha alma, sempre a espreita esperando um momento para aparecer.
Que rumo devo tomar? devo fazer terapia? Consigo evoluir como pessoa, consigo ir para frente, mas sempre carrego essa bagagem negra comigo.
Tenho me esforçado para perdoar todas as ofensas que sofri, tenho me esforçado para me perdoar de todas as ofensas que cometi mas não é tão fácil.
Quero voar mais alto.
Tenho um amigo que diz que é cinza, pois o seu negro e o seu branco se misturam formando uma só cor. Mas é uma cor que mata todas as outras ao redor na composição, uma cor triste e sem surpresas.. Eu sou branco e preto, um entra no espaço do outro de forma caótica sem nunca se misturar de verdade.
Tenho medo de gostar das pessoas, de criar laços, quando alguém se aproxima demais acabo me sabotando, falando coisas ou criando ilusões desesperadas para
que ninguém me conheça de verdade. Vejo nos olhos das pessoas o reflexo de uma imagem distorcida de mim mesmo.
Quem sou eu? mergulho tão fundo em mim mesmo há tanto tempo e ainda não existe resposta definitiva, está sempre mudando, ou talvez a minha percepção evolua e
me faça enxergar novas cores todos os dias. Pensar demais parece ser um erro, mas quando se está na metade do caminho não dá mais para voltar,
Como lidar com toda essa escuridão, imagino que muitos aqui sejam parecidos em algum ponto, que não estão simplesmente fingindo serem vampirinhos sexys e misteriosos inspirados pelos filmes de Anne Rice e a sub-cultura gótica mas sim pessoas que se sentem atraídas por esse universo por enxergar semelhanças com esse universo mórbido e fascinante.
Sei que não vou me matar pois já cheguei tão longe e tenho tantos planos.
Não sei o que é mais perigoso, a vida no piloto automático ou a vida onde se está livre para pensar em qualquer coisa. È como se as trevas nunca tivessem
sido superadas afinal, mas estivessem escondidas em recantos obscuros da minha alma, sempre a espreita esperando um momento para aparecer.
Que rumo devo tomar? devo fazer terapia? Consigo evoluir como pessoa, consigo ir para frente, mas sempre carrego essa bagagem negra comigo.
Tenho me esforçado para perdoar todas as ofensas que sofri, tenho me esforçado para me perdoar de todas as ofensas que cometi mas não é tão fácil.
Quero voar mais alto.
Tenho um amigo que diz que é cinza, pois o seu negro e o seu branco se misturam formando uma só cor. Mas é uma cor que mata todas as outras ao redor na composição, uma cor triste e sem surpresas.. Eu sou branco e preto, um entra no espaço do outro de forma caótica sem nunca se misturar de verdade.
Tenho medo de gostar das pessoas, de criar laços, quando alguém se aproxima demais acabo me sabotando, falando coisas ou criando ilusões desesperadas para
que ninguém me conheça de verdade. Vejo nos olhos das pessoas o reflexo de uma imagem distorcida de mim mesmo.
Quem sou eu? mergulho tão fundo em mim mesmo há tanto tempo e ainda não existe resposta definitiva, está sempre mudando, ou talvez a minha percepção evolua e
me faça enxergar novas cores todos os dias. Pensar demais parece ser um erro, mas quando se está na metade do caminho não dá mais para voltar,
Como lidar com toda essa escuridão, imagino que muitos aqui sejam parecidos em algum ponto, que não estão simplesmente fingindo serem vampirinhos sexys e misteriosos inspirados pelos filmes de Anne Rice e a sub-cultura gótica mas sim pessoas que se sentem atraídas por esse universo por enxergar semelhanças com esse universo mórbido e fascinante.