José Luís Peixoto (Galveias, Portalegre 4 de setembro de 1974, Portugal), é um escritor e dramaturgo português.
É licenciado em Línguas e Literaturas Modernas (Inglês e Alemão) pela Universidade Nova de Lisboa. Antes de dedicar-se profissionalmente à escrita, trabalhou como professor em Praia, Cabo Verde e em várias cidades de Portugal.
Tem publicado poesia e prosa. Recebeu o Prémio Jovens Criadores (área de literatura) nos anos 97, 98 e 2000. Recebeu também em 2008 o Prémio de Poesia Daniel Faria, instituído pela Câmara Municipal de Penafiel.
Em 2001, o seu romance «Nenhum Olhar» recebeu o Prémio Literário José Saramago . Está representado em diversas antologias de prosa e de poesia nacionais e estrangeiras.
Em 2001, publica «A Criança em Ruínas», o seu primeiro livro de poesia. Com edições sucessivas, depressa atinge os 15 mil exemplares vendidos - número muito invulgar para um primeiro livro de poesia.
É colaborador de diversas publicações nacionais e estrangeiras (Time Out, Jornal de Letras, Visão).
Em 2005, escreveu as peças de teatro «Anathema» (estreada no Theatre de la Bastille, Paris) e «À Manhã» (estreado no Teatro São Luiz, Lisboa).
Em 2006, publicou o romance «Cemitério de Pianos». Em 2007, em Zaragoza, este romance recebeu o Prémio Cálamo - Otra Mirada, atribuído ao melhor romance estrangeiro publicado em Espanha nesse ano.
Em 2007 estreou a peça "Quando o Inverno Chegar", no Teatro São Luiz, em Lisboa.
«Nenhum Olhar» (públicado no Reino Unido sob o título «Blank Gaze») fez parte da lista do Financial Times dos melhores livros publicados em Inglaterra em 2007.
Os seus romances estão publicados em França, Itália, Bulgária, Turquia, Finlândia, Holanda, Espanha, República Checa, Roménia, Croácia, Bielorússia, Polónia, Brasil, Grécia, Reino Unido, Estados Unidos, Hungria, Israel, etc. Estando traduzidos num total de 18 idiomas e sendo distribuidos em mais de 40 países. Os seus romances são publicados em algumas das editoras mais prestigiadas do mundo, como é o caso da Bloomsbury (Reino Unido), Doubleday/Random House (Estados Unidos), Grasset e Folio/Gallimard (França), Einaudi (Itália), Record (Brasil), entre outras.
Em 2008, após a edição de «Nenhum Olhar» nos Estados Unidos (sob o título «The Implacable Order of Things», este romance foi integrado na seleccção semestral "Discover Great New Writers" das livrarias Barnes & Noble, sendo o único romance em língua estrangeira a fazer parte dessa lista, o que lhe facultou uma exposição excepcional na maior cadeia de livrarias dos Estados Unidos e do mundo.
Interessante o comentário dos críticos franceses em relação ao romance Cemitério de pianos: 'O romance de José Luís Peixoto é uma proeza literária servida de uma escrita com nervos à flor da pele, de lágrimas e de sensibilidade.' Folio/Gallimard editora
"Cemitério de Pianos" foi um dos 10 romances finalistas do Prémio Portugal Telecom de Literatura (2009).
O Município de Ponte de Sor criou um prémio literário com o nome de José Luís Peixoto para jovens autores.
Em 2009, Os livros «Morreste-me» e «Gaveta de Papéis» são publicados em braile.
Obras Publicadas
Ficção
2000 - Morreste-me
2000 - Nenhum Olhar
2002 - Uma Casa na Escuridão
2003 - Antídoto
2006 - Minto Até ao Dizer que Minto
2006 - Cemitério de Pianos
2007 - Hoje Não
2007 - Cal
2010 - Livro
Poesia
2001 - A Criança em Ruínas
2002 - A Casa, a Escuridão.
2008 - Gaveta de papéis
Obras de teatro
2006 - Anathema Estreada no Theatre de la Bastille em Paris.
2007 - À Manhã Estreada no Teatro São Luiz em Lisboa.
2007 - Quando o Inverno Chegar Estreada no Teatro São Luiz em Lisboa.
[editar] Textos para músicas
2007 - Negócios Estrangeiros, para Da Weasel
2008 - O Velório de Cláudio ou a Representação Bufa de Personagens Históricas
2008 - Orfeu ed Eurídice (uma adaptação)
Escreveu textos para os grupos A Naifa, Quinta do Bill, Mísia, Joana Amendoeira.
É licenciado em Línguas e Literaturas Modernas (Inglês e Alemão) pela Universidade Nova de Lisboa. Antes de dedicar-se profissionalmente à escrita, trabalhou como professor em Praia, Cabo Verde e em várias cidades de Portugal.
Tem publicado poesia e prosa. Recebeu o Prémio Jovens Criadores (área de literatura) nos anos 97, 98 e 2000. Recebeu também em 2008 o Prémio de Poesia Daniel Faria, instituído pela Câmara Municipal de Penafiel.
Em 2001, o seu romance «Nenhum Olhar» recebeu o Prémio Literário José Saramago . Está representado em diversas antologias de prosa e de poesia nacionais e estrangeiras.
Em 2001, publica «A Criança em Ruínas», o seu primeiro livro de poesia. Com edições sucessivas, depressa atinge os 15 mil exemplares vendidos - número muito invulgar para um primeiro livro de poesia.
É colaborador de diversas publicações nacionais e estrangeiras (Time Out, Jornal de Letras, Visão).
Em 2005, escreveu as peças de teatro «Anathema» (estreada no Theatre de la Bastille, Paris) e «À Manhã» (estreado no Teatro São Luiz, Lisboa).
Em 2006, publicou o romance «Cemitério de Pianos». Em 2007, em Zaragoza, este romance recebeu o Prémio Cálamo - Otra Mirada, atribuído ao melhor romance estrangeiro publicado em Espanha nesse ano.
Em 2007 estreou a peça "Quando o Inverno Chegar", no Teatro São Luiz, em Lisboa.
«Nenhum Olhar» (públicado no Reino Unido sob o título «Blank Gaze») fez parte da lista do Financial Times dos melhores livros publicados em Inglaterra em 2007.
Os seus romances estão publicados em França, Itália, Bulgária, Turquia, Finlândia, Holanda, Espanha, República Checa, Roménia, Croácia, Bielorússia, Polónia, Brasil, Grécia, Reino Unido, Estados Unidos, Hungria, Israel, etc. Estando traduzidos num total de 18 idiomas e sendo distribuidos em mais de 40 países. Os seus romances são publicados em algumas das editoras mais prestigiadas do mundo, como é o caso da Bloomsbury (Reino Unido), Doubleday/Random House (Estados Unidos), Grasset e Folio/Gallimard (França), Einaudi (Itália), Record (Brasil), entre outras.
Em 2008, após a edição de «Nenhum Olhar» nos Estados Unidos (sob o título «The Implacable Order of Things», este romance foi integrado na seleccção semestral "Discover Great New Writers" das livrarias Barnes & Noble, sendo o único romance em língua estrangeira a fazer parte dessa lista, o que lhe facultou uma exposição excepcional na maior cadeia de livrarias dos Estados Unidos e do mundo.
Interessante o comentário dos críticos franceses em relação ao romance Cemitério de pianos: 'O romance de José Luís Peixoto é uma proeza literária servida de uma escrita com nervos à flor da pele, de lágrimas e de sensibilidade.' Folio/Gallimard editora
"Cemitério de Pianos" foi um dos 10 romances finalistas do Prémio Portugal Telecom de Literatura (2009).
O Município de Ponte de Sor criou um prémio literário com o nome de José Luís Peixoto para jovens autores.
Em 2009, Os livros «Morreste-me» e «Gaveta de Papéis» são publicados em braile.
Obras Publicadas
Ficção
2000 - Morreste-me
2000 - Nenhum Olhar
2002 - Uma Casa na Escuridão
2003 - Antídoto
2006 - Minto Até ao Dizer que Minto
2006 - Cemitério de Pianos
2007 - Hoje Não
2007 - Cal
2010 - Livro
Poesia
2001 - A Criança em Ruínas
2002 - A Casa, a Escuridão.
2008 - Gaveta de papéis
Obras de teatro
2006 - Anathema Estreada no Theatre de la Bastille em Paris.
2007 - À Manhã Estreada no Teatro São Luiz em Lisboa.
2007 - Quando o Inverno Chegar Estreada no Teatro São Luiz em Lisboa.
[editar] Textos para músicas
2007 - Negócios Estrangeiros, para Da Weasel
2008 - O Velório de Cláudio ou a Representação Bufa de Personagens Históricas
2008 - Orfeu ed Eurídice (uma adaptação)
Escreveu textos para os grupos A Naifa, Quinta do Bill, Mísia, Joana Amendoeira.